Cemitério do Bonfim: história e arte em meio à morte


Cemitério do Bonfim: história e arte em meio à morte




-Cemitério do Bonfim
-Belo Horizonte
-História
-Arte
-Patrimônio cultural

História

O Cemitério do Bonfim é a necrópole mais antiga de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais. Foi construído e inaugurado na mesma época que a capital mineira, em 8 de fevereiro de 1897, pela Comissão Construtora da Nova Capital. O traçado arquitetônico do cemitério obedece ao traçado geométrico da cidade.

O cemitério é composto por 54 quadras, divididas entre duas alamedas principais e diversas ruas secundárias. É um local de grande importância histórica e cultural, pois abriga túmulos e mausoléus de personalidades importantes da história de Belo Horizonte, como o ex-presidente da república Tancredo Neves, o poeta Carlos Drummond de Andrade e o escritor Guimarães Rosa.

Arte

O Cemitério do Bonfim é também um importante espaço de arte. Seus túmulos e mausoléus são decorados com esculturas, pinturas e outros elementos artísticos. Algumas das obras mais destacadas são:

'O Mausoléu da família Junqueira, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer;
-O Túmulo do poeta Carlos Drummond de Andrade, projetado pelo artista plástico Amilcar de Castro;
- Túmulo do escritor Guimarães Rosa, projetado pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha.

Patrimônio cultural

O Cemitério do Bonfim foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA) em 1977. O tombamento reconhece a importância histórica, cultural e artística do cemitério.



O Cemitério do Bonfim é um espaço que reúne história, arte e cultura. É um local de memória e reflexão, que nos convida a pensar sobre a vida e a morte.

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